There's no business like show business...
Quando era puto - sim, eu já fui puto... e garanto-vos: naquela altura (séc. XV, mais coisa, menos coisa), valia a pena ser puto -, na minha ânsia criadora, típica das mentes superiores, quis produzir uma comédia musical para toda a família, desde o bébé recém-nascido e com cheiro a pastilha-elástica até à bisavó caquética cuja última que tinha dado ainda se escrevia com "ph", passando pelo periquito com manias de perseguição, um mega-espectáculo que rivalizasse com "Jesus Christ Superstar" ou "Cats", que fosse levado à cena na Broadway e cuja adaptação ao cinema despoletasse uma luta pela oportunidade por parte dos grandes realizadores da 7ª Arte. Tal maravilha artística seria uma adaptação do livro "Os Filhos da Droga" (sim, esse, o tal dos coitadinhos, as aventuras e desventuras da Christiane F.).
Infelizmente, os meus planos de elevar o mundo do entretenimento a um patamar superior da sua evolução chocaram com um conceito então em voga, o "politicamente correcto" (isso e o açambarcamento, por parte daquela paneleira louca do Filipe LaFéria, dos subsídios). E lá se foi o meu sonho de divertir a malta à custa das desgraças dos outros.
É lixado quando a verdadeira arte e as boas ideias não são reconhecidas. Fooooooooooooda-se!, não há condições!
Porrada neles!
Exocet
Infelizmente, os meus planos de elevar o mundo do entretenimento a um patamar superior da sua evolução chocaram com um conceito então em voga, o "politicamente correcto" (isso e o açambarcamento, por parte daquela paneleira louca do Filipe LaFéria, dos subsídios). E lá se foi o meu sonho de divertir a malta à custa das desgraças dos outros.
É lixado quando a verdadeira arte e as boas ideias não são reconhecidas. Fooooooooooooda-se!, não há condições!
Porrada neles!
Exocet